quinta-feira, 5 de março de 2009

BARRIGAS DA IMPRENSA BRASILEIRA



Errar é humano! Sábio ditado que para a imprensa brasileira não veio bem a calhar.No ultimo episódio, noticiado pela Rede Globo, por outras redes de Tv e por vários jornais imprensos brasileiros, no suposto atentado a brasileira Paula de Oliveira , a imprensa brasileira, falhou e falhou de uma maneira horrível.


Toda a imprensa nacional, noticiou o fato, basendo-se nas informações de apenas uma das partes envolvida e assim se viu sendo ridicularizada em todo o mundo.

Apelar para o sentimentalismo nacional, de que todo imigrante brasileiro é sempre maltratado em países europeus e ns EUA, fez com que a imprensa brasileira agisse de uma forma não ética.

Casos como esse são sempre vistos, como no caso da Escola-Base, onde a imprensa nacional, condenou aquele Casal, mesmo antes de serem ouvidos e julgados.

O que se tem certeza, é de que vários interesses, estão por trás desses constantes erros, que vem corromper e desestruturá toda uma ética jornalística.




BRASILEIRA MUDA VERSÃO NOVAMENTE
A brasileira Paula de Oliveira teria confessado farsa.


Roger Muller, advogado de defesa da brasileira Paula de Oliveira, que disse ter sido atacada por neonazistas na Súiça, afirmou que a confissão feita por sua cliente no ultimo dia 13 , á polícia, onde a mesma, admite ter infligido golpes em seu corpo, não poderá ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.De acordo Muller, todos os depoimentos feitos por Paula foram protocolados, mas apenas o depoimento perante a Promotoria e com presença do advogado, tem valor de acordo com o código penal, o que ainda não aconteceu.Muller afirma que Paula mantém a primeira versão apresentada a polícia, onde ela afirma que foi atacada por neonazistas, que fizeram cortes em seu corpo e acabaram causando o aborto dos gêmeos dos quais estava grávida.

BRASILEIRA DIZ TER SIDO ATACADA POR SKINHEADS


Uma advogada brasileira de 26 anos foi espancada e teve boa parte do corpo retalhado por estilete na Suíça por três homens brancos e carecas que pareciam skinheads. Grávida de três meses de gêmeas, Paula Oliveira sofreu aborto na mesma noite, quando foi socorrida e internada em hospital universitário de Zurique. O ataque aconteceu quando ela estava na estação de trem de Dubendorf. A brasileira foi arrastada pelo grupo até uma área cercada por árvores e atacada pelos homens por cerca de 10 minutos.Quando foi abordada, a advogada, que é branca, falava ao celular em português com a mãe, que mora no Brasil, o que faz aumentar a suspeita de que o grupo que a atacou é composto por simpatizantes nazistas.

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